O duelo entre o segundo e o terceiro melhor ataque da Série B terminou sem gols. Neste sábado, no estádio Índio Condá, Chapecoense e Sport empataram em 0 a 0 em um jogo com muitas finalizações – 35 no total -, ainda que pouco efetivas. Nem a presença de Bruno Rangel e Marcos Aurélio, responsáveis por boa parte dos tentos das duas equipes na Série B, foram capazes de fazer as torcidas comemorarem.
O resultado, no entanto, não foi ruim. Nem para Chapecoense, Sport e tampouco para os outros times que ainda sonham em entrar no G-4. Os catarinenses, vice-líderes, somam mais um ponto contra um rival direto na caminhada pelo acesso. O Leão da Ilha do Retiro alcança, diante da torcida do Verdão do Oeste, um resultado que apenas quatro times na competição conseguiram. Para os demais interessados, ninguém escapa na pontuação.
O resultado, no entanto, não foi ruim. Nem para Chapecoense, Sport e tampouco para os outros times que ainda sonham em entrar no G-4. Os catarinenses, vice-líderes, somam mais um ponto contra um rival direto na caminhada pelo acesso. O Leão da Ilha do Retiro alcança, diante da torcida do Verdão do Oeste, um resultado que apenas quatro times na competição conseguiram. Para os demais interessados, ninguém escapa na pontuação.

Oportunidades em prestações na etapa inicial
Chapecoense e Sport resolveram finalizar durante 10 minutos no primeiro tempo, e dividido em prestações. Nos cinco minutos iniciais, um jogo aberto, com marcações adiantadas e chances claras. Rithely e Tiago Luís não marcaram para suas equipes porque não eram os únicos ligados: Nivaldo, para o Verdão, e Magrão, do Leão, fizeram belas defesas. Depois, pouco espaço e menos oportunidades ainda.
A proposta da equipe catarinense, mesmo quando joga em casa, é marcar forte e apostar na transição veloz. Do outro lado, encontrou um Sport preparado para o contragolpe do adversário, com três volantes, e com maior posse de bola, mas que parava nas criações das jogadas. As travas voltaram a ser abertas somente a partir dos 40 minutos, mas novamente sem precisão nas finalizações. Nem Bruno Rangel, artilheiro da Série B, conseguiu deixar o seu gol em uma cabeçada que saiu sobre o gol de Magrão.
A proposta da equipe catarinense, mesmo quando joga em casa, é marcar forte e apostar na transição veloz. Do outro lado, encontrou um Sport preparado para o contragolpe do adversário, com três volantes, e com maior posse de bola, mas que parava nas criações das jogadas. As travas voltaram a ser abertas somente a partir dos 40 minutos, mas novamente sem precisão nas finalizações. Nem Bruno Rangel, artilheiro da Série B, conseguiu deixar o seu gol em uma cabeçada que saiu sobre o gol de Magrão.
Sport cansa, e finalizações esbarram na pontaria
A Chapecoense voltou do intervalo com uma mudança, pensando na segurança defensiva. O técnico Gilmar Dal Pozzo colocou Fabiano - um zagueiro que virou lateral-direito - para permitir as subidas dos volantes. Mas a marcação forte, que dificultou as ações no primeiro tempo, começou leve. E novamente as equipes tiveram boas chances. Primeiro com Athos, aos 10, que conseguiu finalizar por cima de Magrão, mas Vinícius Simon evitou o gol em cima da linha. Três minutos mais tarde foi a vez do Sport, com uma forte cabeçada de Aílson na trave de Nivaldo, que nem se mexeu, após cobrança de escanteio de Marcos Aurélio.
Na metade final do segundo tempo, o Sport sentiu o cansaço. A maratona de jogos, além dos 2.800 quilômetros que separam Recife de Chapecó, pesaram. Os pernambucanos diminuíram o ritmo, e o técnico Geninho procurou dar gás à equipe. As chances, porém, não apareceram, e a Chapecoense começou a assustar nos contra-ataques. Os chutes, na maioria de longa distância, foram para longe. Aos 48, Potita ainda arrancou e desperdiçou na cara de Magrão. Mas na tarde de 35 finalizações, a inspiração não esteve nos pés de Bruno Rangel ou Marcos Aurélio. Nem de mais ninguém.
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