sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Atlético-GO e Chapecoense fazem duelo equilibrado e sem gols no Serra


Postado As:  22:28  |  Em:  

A gritante diferença entre Atlético-GO e Chapecoense ficou apenas no papel, na tábua de classificação. Em campo, os clubes fizeram um jogo equilibrado, mas pouquíssimo inspirado, no qual prevaleu o empate por 0 a 0, condizente com a baixa produção de ambos no Serra Dourada, que recebeu 2.982 pagantes na noite desta sexta-feira, na abertura da 32ª rodada da Série B.
O primeiro a voltar a campo será o Rubro-Negro, que enfrenta o Avaí já na terça-feira, às 21h50m, no Serra, em jogo adiado da 30ª rodada. O Verdão, por sua vez, joga só no sábado, 2 de novembro, e pega o Guaratinguetá no Dario Rodriges Leite.As melhores - e raras - oportunidades de gol caíram no pé de Anselmo, que não soube aproveitá-las. Mal na finalização, o atacante não conseguiu balançar as redes e viu o Dragão completar três rodadas sem vencer na Segundona. Com o resultado, o time foi a 32 pontos e ganhou uma posição, pulando para 17º, mas ainda na zona de rebaixamento. A Chape, por sua vez, chegou ao quarto empate consecutivo. Entretanto, segue firme na vice-liderança com 60.
Atlético-GO x Chapecoense (Foto: Aguante Comunicação/Chapecoense)
Pé torto de Anselmo
Atlético-GO e Chapecoense protagonizaram primeiro tempo bastante parelho, com muitos erros e pouquíssima inspiração de ambos os lados. O equilíbrio visto nos 45 minutos iniciais no Serra Dourada foi nivelado por baixo. Ainda assim, as raras oportunidades pertenceram ao clube da casa, teoricamente mais fraco.
O Dragão levou perigo logo no iníco, aos cinco, em finalizações de Fábio Lima e Guilherme Santos. Bem posicionado, o goleiro Nivaldo conseguiu defender as duas. Aos 18, foi a vez de Juninho aparecer bem pela ponta direita de ataque e, após triangulação, cruzar rasteiro para Anselmo, travado antes que pudesse finalizar.
Em seguida, as melhores chances caíram nos pés do camisa 9 do time goiano, em tese, o melhor finalizador rubro-negro. Na prática, porém, duas conclusões desastrosas. Aos 35, o atacante recebeu ótima enfiada de bola nas costas da defesa, mas chutou torto e fraco com a perna canhota. Dois minutos depois, ganhou passe açucarado de Bida, tentou pegar de primeira, mas bateu novamente sem direção, mandando pela linha de fundo a última boa possibilidade de abrir o placar antes do intervalo.
Mais aberto, mas ainda morno
Na etapa final, o jogo ficou um pouco mais aberto. Não foi nenhum primor, mas contou com equipes mais dedicadas em buscarem o gol. A primeira oportunidade foi com Potita, que entrara na vaga de Tiago Luís. Aos três minutos, o atacante assustou Márcio com chute que desviou na defesa e quase foi morrer no ângulo do goleiro.
Atlético-GO e Chapecoense mantiveram claras suas propostas de jogo. Enquanto os goianos tinham maior posse de bola e buscavam em Anselmo o gol redentor, os catarinenses apostavam em explorar contra-ataques, mas se mostravam muitos lentos para tanto.
Aparentando um pouco mais de vontade para vencer, o Dragão martelou até o fim e até esboçou uma certa pressão nos últimos instantes. Contudo, foi inoperante para furar o bloqueio da Chape. Anselmo voltou a ter grande chance, mas mandou na trave direita do goleiro Nivaldo após receber passe de João Paulo na área. Prevaleceu o 0 a 0, ruim para os dois clubes.

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